sexta-feira, 27 de setembro de 2019

“Escola de Todos”: em comunicado, MEC tenta evitar militância política em sala de aula

Secretários de Educação de estados e municípios receberam, nesta segunda-feira (23), um ofício do Ministério da Educação (MEC) intitulado "Escola de Todos". A ação, divulgada em coletiva de imprensa pelo ministro da Educação, Abraham Weintraub, tem como fim assegurar "o pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas, o respeito às diferenças, a tolerância, o combate ao bullying, à automutilação e ao suicídio, e garantir a não exposição à propaganda político-partidária em ambiente escolar".

O ministro da Educação, Abraham Weintraub.

O documento traz cinco direitos dos estudantes da educação básica (ensinos fundamental e médio) baseados, segundo Weintraub, na legislação vigente:
  • Ter um ensino ministrado com base no pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas, resguardada a liberdade de expressão, a tolerância de opiniões e o acesso, em sala de aula, às diversas versões, teorias e perspectivas sociais, culturais, econômicas e históricas;
  • não ser prejudicado por sua história, identidades, crenças e convicções políticas ou ideológicas;
  • não ser submetido à comunicação comercial inadequada - como propagandas político-partidárias - em ambiente escolar;
  • seguir a religião que esteja de acordo com as suas convicções ;
  • professores e a comunidade escolar devem respeitar as crenças e convicções do estudante, desde que não incitem à violência, de forma a evitar qualquer tipo de constrangimento ou ameaça.

"Escola sem Partido" e Criacionismo

O ministro negou que a ação esteja vinculada ao movimento Escola sem Partido ou queira obrigar professores a ensinar teorias não comprovadas cientificamente, como o Criacionismo.
"Criacionismo não é ciência, é questão de fé, não deve estar nas aulas de Biologia", afirmou aos jornalistas.
Perguntado se haveria algum tipo de avaliação da conduta dos professores, o ministro negou. Segundo ele, cada Secretaria de Educação, em parceria com as associações de pais, verá quais atitudes devem ser coibidas ou estimuladas. O MEC também vai disponibilizar canais de comunicação para denúncia de excessos ou descumprimento de alguma lei vigente.
"Esse ofício tem o papel de ser um chamamento, lembrar a todos para que serve uma escola. Lembrar a todos que quem frequenta uma escola é vulnerável, é pequeno, e por isso a escola tem de ser acolhedora, plural, democrática", disse Weintraub.
E deu um exemplo prático, a partir das aulas dadas na Unifesp. “Eu sou professor e já tive professor de todos os matizes [...]. Tem [Friedrich] Hayek e tem [John Maynard] Keynes, você tem de ensinar os dois. A postura ética do professor é dizer [aos alunos] no início da aula 'eu me identifico mais com esse aqui'. 'Vocês têm de lembrar que o que eu falo tem um viés'", descreveu.
Perguntado, o ministro não comentou temas como ideologia de gênero ou o ensino sobre a ditadura militar em sala de aula.

AÇÃO CLIMÁTICA PELA PAZ

ENO BRASIL

ENO Schoolnet é uma rede global para o desenvolvimento sustentável e paz no planeta. Escolas ao redor do mundo estudam as questões ambientais, compartilham conhecimentos e resultados de aprendizagem e fazem pactos concretos para alcançar o equilíbrio com o planeta. É coordenado pelo Programa ENO sediado em Joensuu, na Finlândia. Conta com o apoio de inúmeras organizações e redes, incluindo a Organização das Nações Unidas para o Ambiente.



ENO Environment Online é uma rede global de escolas para o desenvolvimento sustentável coordenado pelo ENO Schoolnet Association, sediado em Joensuu, na Finlândia. 
A principal atividade do Programa ENO é o plantio de árvores - ENO TREE PLANTING DAY que acontece em maio no Dia Mundial da Biodiversidade e em setembro, no Dia Internacional da Paz.  As escolas organizam o plantio incentivando o protagonismo juvenil para nortear novas atitudes no enfrentamento às mudanças climáticas. 
Nossa próxima ação global ENO TREE PLANTING DAY será realizada no dia 20 de setembro com o tema AçãoClimática pela Paz - ONU que chama a atenção para a importância de combater as mudanças climáticas como forma de promover a paz no mundo.
Os alunos e professores da Escola Estadual Maria Vidal Novaes, adoraram participar deste momento e fazer parte desta rede.





quarta-feira, 25 de setembro de 2019

Grupo de dança do Colégio Estadual do Paraná faz turnê no interior do estado

O Grupo de Dança Contemporânea do Colégio Estadual do Paraná (CEP) inicia, nesta quarta-feira (25), mais uma temporada de espetáculos. Desta vez, a companhia leva aos palcos a vida e obra de Guido Viaro. Artista ítalo-brasileiro, foi professor da Escola de Música e Belas Artes do Paraná e dá nome a um importante museu da capital paranaense.



As primeiras apresentações do espetáculo “Guido Viaro: Entre Flores e Cores” ocorrem em cidades do Sudoeste do Paraná. A entrada é gratuita e a classificação indicativa é livre.

A peça transforma a obra do artista plástico em dança, tendo como base a sensibilidade de cada bailarino e conferindo movimento corporal às linhas das pinturas de Viaro. O espetáculo já foi apresentado na Argentina e no Festival de Dança de Joinville, atingindo público de mais de 10 mil pessoas.

SERVIÇO – O espetáculo “Guido Viaro: Entre Flores e Cores” será apresentado em Dois Vizinhos, São Jorge D’Oeste e Cruzeiro do Iguaçu.

Em Dois Vizinhos, a apresentação ocorre no dia 25 de setembro, às 10h e às 20h, no Centro Cultural Arte e Vida – Avenida Prefeito Dedi B. Montagner, 760. Já os moradores de São Jorge D’Oeste podem conferir o espetáculo no dia 26 de setembro, às 10h, no Colégio Padre José de Anchieta – Avenida Coronel Henrique Rupp, 761. Também no dia 26 a companhia passa por Cruzeiro do Iguaçu, com apresentação marcada para as 16h no Centro Cultural Daniel Túrmina Junior – Av. Treze de Maio, 906.



FICHA TÉCNICA – “Guido Viaro: Entre Flores e Cores” tem direção artística e coreografia de Fernando Nascimento, assistência de direção de Adriana Teles, produção de Thiago Fernandes e trilha sonora composta por integrantes do Dancep. Os professores da companhia são Tatiana Araújo, Isys Calda, Sabrina Krishna, Fernando Nascimento e Bruno Nascimento. Os bailarinos são integrantes da temporada de 2019 do Dancep e a estagiária é Anny Lindsay.

DANCEP – O Grupo de Dança Contemporânea do Colégio Estadual do Paraná foi fundado em 2011, por iniciativa do professor Fernando Nascimento, com o objetivo de ofertar, gratuitamente, aulas de dança a estudantes de escola públicas estaduais e municipais e à comunidade em geral. Não é necessário ter conhecimento prévio em dança.

Atualmente, o grupo conta com mais de 500 integrantes. Além de Curitiba e Região Metropolitana, o Dancep já se apresentou em São Paulo, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e no exterior (Argentina, Portugal e Espanha). Mais informações podem ser obtidas no site www.dancep.com.br.

FONTE:http://www.educacao.pr.gov.br/modules/noticias/article.php?storyid=8555&tit=Grupo-de-danca-do-Colegio-Estadual-do-Parana-faz-turne-no-interior-do-estado

Terceira edição da Prova Paraná tem inclusão como destaque

Cerca de 1 milhão de estudantes da rede pública paranaense realizaram, nesta terça-feira (24), a terceira edição da Prova Paraná. Trata-se da avaliação diagnóstica aplicada pela Secretaria de Estado da Educação e do Esporte (Seed) em toda a rede estadual de ensino e nas redes municipais, excetuada a de Curitiba.

A grande novidade desta edição foram as provas adaptadas e orientações específicas direcionadas a estudantes com deficiência, a fim de promover ainda mais a inclusão de alunos com necessidades especiais.



Foram produzidas, a pedidos de escolas com estudantes que dominam o sistema, 34 avaliações em Braille para alunos dos nonos anos do Ensino Fundamental e para as terceiras séries do Ensino Médio, além de provas ampliadas para jovens com baixa visão.

Ainda, a prova de Língua Portuguesa foi disponibilizada no DOSVOX, um sistema computacional que funciona por comando de voz e serve para facilitar o acesso de pessoas com deficiência visual ao computador. Os alunos com deficiência também foram acompanhados por um professor na hora da avaliação e tiveram de 30 a 40 minutos a mais para a realização do teste.

O secretário da Educação, Renato Feder, acompanhou a aplicação de uma dessas provas adaptadas. Acompanhado da primeira-dama do Estado, Luciana Massa, e da chefe do Núcleo Regional de Educação de Curitiba, Adriana Kampa, Feder falou sobre a relevância de se garantir a inclusão de alunos com necessidades especiais em momento tão importante como a Prova Paraná.

“Nessa edição da Prova Paraná conseguimos adaptar as provas para o Braille para os alunos cegos que dominam o sistema. Esse foi um pedido das escolas e dos pais que conseguimos atender. Para garantir que todos os alunos pudessem fazer a Prova Paraná, também elaboramos provas ampliadas para alunos com baixa visão e disponibilizamos um software que ´lê´ a prova para os alunos cegos que não leem Braille”, contou Feder.

‘SOU IGUALZINHO AOS OUTROS’ – Na Escola Estadual Dom Pedro II, em Curitiba, foi disponibilizada ao aluno do nono ano Matheus Julião Alves, que é cego, a Prova Paraná em Braille, além do acompanhamento de uma professora e um kit de Multiplano, aparelho didático destinado à aprendizagem da Matemática, formado por uma placa perfurada, elásticos e rebites de plástico. Segundo Matheus, com o material é possível montar figuras geométricas, resolver frações e aprender sobre o sistema cartesiano.



Quem esteve com adolescente na realização da prova foi a professora de Língua Portuguesa Alex Sandra Hubie, que leciona no Dom Pedro II. Ela conta que, mais do que ensinar, é ela quem aprende praticamente todos os dias com o aluno. “Quando eu me tornei professora dele, fiquei receosa. Pensei ‘como é que vou trabalhar com o Matheus? Como é que ele vai copiar do quadro?’. No fim, vi que ele era como os outros. Ele é um aluno nota 10, que todos os dias me ensina algo novo, principalmente a lidar com o computador”, afirma.

Para estudar, Matheus utiliza um programa de computador que lê textos. Em dias de prova, a professora copia a avaliação em um computador da escola e o aplicativo faz a leitura das questões para o estudante. O adolescente garante que os docentes o tratam da mesma maneira que o fazem com os alunos que não têm deficiência.

“Se os outros têm que fazer 60 exercícios, eu tenho que fazer também. Sou igualzinho [aos outros]. E é sempre bom a gente valorizar o professor”, afirma o jovem, que faz aulas de piano e sonha em fazer carreira na música, embora não descarte se tornar professor de Português, inspirado em Alex Sandra.

PROVA PARANÁ – Avaliação diagnóstica lançada pela atual gestão da Seed, a Prova Paraná engloba questões de Língua Portuguesa e Matemática, com o objetivo de acompanhar a evolução de aprendizagem de cada estudante, identificando quais são os conteúdos em que há maior dificuldade.

Atualmente, é destinada a todos os estudantes do 5° ao 9° ano do Ensino Fundamental, 1ª a 3ª série do Ensino Médio, 1° ao 4° ano do Ensino Médio Integrado e Formação de Docentes e estudantes da Educação de Jovens e Adultos da rede estadual de ensino. Também é aplicada a escolas municipais de 398 municípios do estado. A única rede municipal que ainda não aderiu foi a de Curitiba, por possuir sistema de avaliação próprio.

A correção é realizada pelo aplicativo Corrige, desenvolvido pela Secretaria de Educação. Os resultados são disponibilizados às escolas, Núcleos Regionais de Educação e secretarias municipais por meio de relatórios. A partir desses resultados, a Seed desenvolve ações a fim de aprimorar o processo de ensino e aprendizagem dos estudantes do estado, como a Tutoria Pedagógica e formações por meio de cursos semi-presenciais, oficinas e lives com dicas de metodologias e estratégias educacionais, abertas a professores e diretores

terça-feira, 24 de setembro de 2019

Envio de mudas às escolas mobiliza mais de 3 mil pessoas

O Governo do Estado montou uma logística especial para o envio de mudas de árvores às escolas estaduais e Apaes de todo o Paraná. Mais de 3 mil pessoas estão atuando na tarefa de entregar e receber as mudas de espécies nativas, que serão plantadas dentro do programa de arborização Paraná Mais Verde.

O programa começa na segunda-feira (23)  e distribuirá mais de 400 mil mudas de árvores nativas em escolas de todos os 399 municípios paranaenses.



As pessoas envolvidas são equipes de todos os escritórios regionais do Instituto Ambiental do Paraná (IAP), do Instituto Emater, dos Núcleos Regionais da Educação, da Coordenadoria de Proteção e Defesa Civil, da Sanepar, da Copel e servidores da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Sustentável e do Turismo, além de diretores das escolas e profissionais dos municípios.

A logística das entregas envolve, ainda, mais de 470 veículos desses órgãos estaduais. Só do Emater são 384. Também estão sendo usados 4 caminhões e até um barco.

Até a tarde desta sexta-feira (20), haviam sido entregues mudas para aproximadamente 300 municípios. “O pessoal que faz a entrega relata que as escolas estão os recebendo com muito carinho e estão muito empolgadas com a ação”, relata o secretário do Desenvolvimento Sustentável e do Turismo, Márcio Nunes.

O programa tem foco na arborização urbana e rural, além da implantação de viveiros municipais e de hortas comunitárias.

Inovações na Educação ampliam frequência de alunos nas escolas estaduais

O programa Presente na Escola, desenvolvido pela Secretaria da Educação e do Esporte do Paraná, já garante uma elevação na presença diária de alunos nas escolas estaduais. Cerca de 60 mil estudantes que tinham vida escolar irregular passaram a frequentar as aulas normalmente. O programa acompanha a frequência em sala de aula nas escolas da rede estadual e estimula o desenvolvimento de estratégias para melhorar o comparecimento de alunos.

Diversas escolas já bateram entre 95% e 100% de frequência, e 28 núcleos regionais alcançaram médias de mais de 85% até o dia 12 de setembro, segundo a Secretaria de Educação e do Esporte. Os dados constam do balanço de ações da pasta, que foi apresentado pelo secretário estadual Renato Feder na reunião do governador Carlos Massa Ratinho Junior com o secretariado, nesta terça-feira (24).

“Temos o objetivo muito ambicioso de ter o primeiro Ideb (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) do Brasil. Não vai ser fácil e não será com muitas ações. Será com poucas ações, mas muito bem executadas”, afirmou Feder. “Queremos tornar a escola mais atrativa para o aluno a frequentar mais, para ele gostar e não evadir. Vamos ampliar a oferta de cursos técnicos e profissionalizantes e aprimorar a parte de infraestrutura, com alimentação, transporte e esporte”, afirmou Feder.



ESFORÇOS – O Presente na Escola é um dos programas que integram a diretriz de voltar os esforços da educação para dentro das escolas com intuito de melhorar o aprendizado, alcançar o primeiro lugar do País no Ideb e aprimorar os materiais didáticos e a infraestrutura.

Os outros dois são a Prova Paraná, que avalia o nível de aprendizagem dos alunos, e o Tutoria Pedagógica, que tem como objetivo melhorar o processo de ensino e diminuir os índices de reprovação na rede estadual.

O secretário Renato Feder explicou que essas ações já lançadas pela Secretaria de Educação e do Esporte se somam a iniciativas futuras, como os programas Educa Juntos e Ganhando o Mundo. O Educa Juntos promoverá o acompanhamento da educação municipal com apoio de material didático, formação continuada e reconhecimento financeiro para as secretarias municipais. A expectativa é de que, para o ano que vem, ele receba investimentos de cerca de R$ 30 milhões. Já o Ganhando o Mundo vai ofertar bolsas de intercâmbio para estudantes paranaenses realizarem parte da formação fora do País.

VALORIZAÇÃO – 
O secretário também citou as iniciativas de valorização dos 90 mil profissionais que trabalham na área com a modelagem de um novo PDE (Programa de Desenvolvimento Educacional), contratação de mais professores a partir do ano que vem e integração dos diretores em grandes encontros.

Além disso, incremento das escolas com perfil cívico-militar, inclusão de mais unidades e cidades no programa Escola Segura e uso de tecnologia para auxiliar a gestão pedagógica.

PROVA PARANÁ –
 A Prova Paraná chegou na terceira edição nesta terça-feira. A avaliação diagnóstica em português e matemática aplicada pela Secretaria em toda a rede estadual de ensino e nas redes municipais alcançou um milhão de estudantes do 5º ao 9º ano do Ensino Fundamental e do 1º ao 3º anos do Ensino Médio, além das turmas da Educação para Jovens e Adultos (EJA). As provas acontecem também em braille e em áudio para alunos que não sabem ler braille e as correções são feitas por um aplicativo de celular.



A Prova Paraná é um instrumento de diagnóstico e monitoramento de aprendizagem que permite que se acompanhe a evolução de aprendizagem de cada estudante, identificando quais são os conteúdos em que há maior dificuldade. Assim, as escolas podem preparar intervenções pedagógicas direcionadas para melhorar a aprendizagem. Em 2020 serão incluídas todas as disciplinas.

Raph Gomes Alves, superintendente pedagógico da Secretaria, destaca que a Prova Paraná indica um padrão de excelência de aprendizado e parâmetros de acompanhamento do processo. Ele citou como exemplo o item “identificar o conflito gerador do enredo e os elementos que constroem a narrativa”, em que apenas 32% dos estudantes de 1ª série registraram acerto.

“É um problema muito sério da atualidade, de redes sociais. É o que colabora com a disseminação de fake news. O que a gente faz em cima disso é preparar materiais e lista de exercícios, e conversar com os professores para superar essa dificuldade”, afirmou.

TUTORIA – O projeto começou a ser implementado em março desse ano com acompanhamento pedagógico semanal de 1.100 escolas estaduais. Cada unidade de ensino é acompanhada por um técnico do Núcleo Regional de Educação em encontros semanais que contribuem para a gestão escolar e o desenvolvimento de ações pedagógicas.

Esses encontros são realizados uma vez por semana com as equipes pedagógica e diretiva das escolas inseridas no projeto e a cada 45 dias com as demais escolas da rede estadual. O objetivo é qualificar os diretores e pedagogos e proporcionar aos professores subsídios para elaborar uma boa aula com foco no aprendizado dos alunos.

PRESENÇAS – Estiveram presentes na reunião de secretariado o vice-governador, Darci Piana; a primeira-dama Luciana Saito Massa; secretários de Estado e diretores de autarquias e empresas públicas; e os deputados estaduais Hussein Bakri e Tiago Amaral.


FONTE:http://www.educacao.pr.gov.br/modules/noticias/article.php?storyid=8563&tit=Inovacoes-na-Educacao-ampliam-frequencia-de-alunos-nas-escolas-estaduais

Escolas e alunos recebem 413 mil mudas de árvores nativas

Ao plantar uma muda de aroeira pimenteira de pouco mais de 1 metro nesta segunda-feira (23), no jardim do Colégio Estadual Maria Gai Grendel, no bairro Caximba, em Curitiba, o governador Carlos Massa Ratinho Junior deu início oficialmente o Programa Paraná Mais Verde, de arborização rural e urbana.

São 413 mil mudas de espécies nativas do Estado, já levadas a todas as escolas estaduais de todos os municípios. O programa pode chegar a 700 mil novas árvores com a participação, no plantio, de órgãos estaduais e municipais e da comunidade.



O Paraná Mais Verde, afirmou o governador, é uma demonstração da estratégia do Governo de aliar desenvolvimento ambiental, econômico e social. “O Paraná ganha uma nova e imensa floresta a partir de agora, com o plantio de mais de 400 mil mudas. Mostramos que sim, é possível aliar desenvolvimento econômico, social e ecológico”, ressaltou Ratinho Junior. “É possível preservar e crescer”, completou.

O plantio acontece durante todo o dia nas 2.146 escolas da rede pública estadual, nos 399 municípios paranaenses. Cada secretário de Estado e dirigente de autarquias adotou, enquanto padrinho, o plantio em um colégio. A iniciativa é alusiva ao Dia da Árvore, celebrado no sábado (21), e marca também o início da Primavera. Além das unidades escolares, são distribuídas mudas para que os alunos possam levar para casa, além da implantação de viveiros municipais e de hortas comunitárias.

CONSCIÊNCIA AMBIENTAL – O secretário de Estado do Desenvolvimento Sustentável e Turismo, Márcio Nunes, destacou o grande trabalho logístico que permitiu que as mudas chegassem a todas as cidades do Paraná. A distribuição envolveu Defesa Civil, o Instituto Paranaense de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater), Secretaria de Estado da Educação e Esporte, Sanepar, Copel, Corpo de Bombeiros e prefeituras.

“Graças a esse trabalho coletivo é que conseguimos tirar do papel a maior ação de conscientização do País. Uma conscientização para o futuro do Paraná e do Brasil”, afirmou Nunes.



Consciência ambiental que será explorada também dentro das salas de aula, ressaltou o secretário de Estado da Educação e do Esporte, Renato Feder. “A criança que pega uma muda, leva para casa, planta e mostra para a família, aumenta e muito a conscientização sobre o meio ambiente. Precisamos cada vez mais ensinar os jovens a preservar”, disse.

EMPOLGAÇÃO – A ação no Maria Gai Grendel empolgou os alunos. Victor Hugo Gonçalves Batista, de 13 anos, da 8ª série, fazia planos de aumentar o jardim que conserva com a família em casa, ajudando o entorno a respirar melhor. “Precisamos de um planeta melhor para todos. Sem contar que a jardinagem é uma grande terapia também”, afirmou.

Rhysa Carolina Plahinsce, de 14 anos, da 9ª série, já reservou um espaço em casa para plantar a nova muda ao lado da coleção de rosas que conserva com a mãe no quintal. “Tenho flor em casa para tudo quanto é lado. Sempre é bom plantar, seja uma árvore ou uma florzinha que seja”, disse.

ESPÉCIES – 
As mudas são provenientes dos 19 viveiros mantidos pelo Instituto Ambiental do Paraná (IAP), que produz cerca de 100 espécies nativas, inclusive as ameaçadas de extinção como Imbuia, Araucária e Peroba Rosa. Os viveiros ficam nos municípios de São José dos Pinhais, Morretes, Fernandes Pinheiro, Paulo Frontin, Guarapuava, Pato Branco, Salgado Filho, Toledo, Cascavel, Pitanga, Imbaú, Ivaiporã, Umuarama, Campo Mourão, Mandaguari, Ibiporã, Cornélio Procópio, Jacarezinho e Paranavaí.



QUEIMADAS – O governador Ratinho Junior destacou também o forte trabalho de fiscalização implantado neste ano pelo Instituto Ambiental do Paraná (IAP) para evitar e conter queimadas no Estado. O instituto registrou 880 infrações, representando R$ 5,6 milhões em multas por queimadas até o momento em 2019. Foram ainda 1.150 infrações, somando R$ 12,2 milhões em multas por danos à flora e cortes de árvores. “É um trabalho coletivo, que além do IAP é feito pelos bombeiros e Força Verde. Tomamos todos os cuidados possíveis e ampliamos punições quando necessário”, afirmou.

Os números mais que dobraram se comparados com o mesmo período do ano passado. Em 2018 foram contabilizadas no Estado 262 infrações e R$ 2,4 milhões em multas por queimadas, além de 361 infrações e R$ 3,8 milhões em multas por corte de árvores e outros danos à flora.

“Mesmo no período de seca, o número de queimadas aqui é muito menor do que no restante do Brasil”, disse Márcio Nunes. O IAP trabalha também para mapear os remanescentes de vegetação nativa do Estado, com imagens de alta resolução e tecnologias atualizadas, para poder divulgar resultados confiáveis da vegetação paranaense.

PRESENÇAS – Participaram também da cerimônia o vice-prefeito de Curitiba, Eduardo Pimental Slaviero; e o diretor-presidente do Instituto de Terras, Cartografia e Geologia do Paraná (ITCG), Mozarte de Quadros Junior.

FONTE:www.educacao.pr.gov.br/modules/noticias/article.php?storyid=8557&tit=Escolas-e-alunos-recebem-413-mil-mudas-de-arvores-nativas

quinta-feira, 19 de setembro de 2019

Escola Segura chega a 40 colégios estaduais da Grande Curitiba

O programa Escola Segura, iniciativa do Governo do Paraná para ampliar a proteção de alunos e professores da rede estadual, está implantado 40 colégios estaduais da Grande Curitiba, contando com 77 policiais militares da reserva. O lançamento oficial na região foi feito nesta quarta-feira (11) pelo governador Carlos Massa Ratinho Junior. No Paraná, o programa já beneficia alunos e professores de 71 colégios estaduais e conta com a atuação de 126 policiais militares.



Ratinho Junior disse que a ideia é que o programa seja ampliado gradativamente, para beneficiar o máximo de escolas possível. “O ambiente escolar precisa ser seguro e sadio, onde a criança e o jovem possam ter tranquilidade para estudar e aprender e os professores para ensinar. Acima de tudo, este programa ajuda a melhorar a segurança no entorno das escolas”, afirmou o governador.

Ele esteve no Colégio Estadual Elza Scherner Moro, em São José dos Pinhais, para o lançamento oficial. Na Região Metropolitana de Curitiba o programa beneficia escolas de Pinhais, São José dos Pinhais, Piraquara, Almirante Tamandaré, Colombo, Fazenda Rio Grande, Campo Largo, Campina Grande do Sul e Araucária. Além dessas cidades, Londrina (Norte) e Foz do Iguaçu (Oeste) já foram contempladas.

O programa é levado a comunidades escolares selecionadas a partir de critérios técnicos, para que esses ambientes tenham rotinas equilibradas, em respeito aos alunos, pais, professores, pedagogos e vizinhos. “Os pais têm a tranquilidade de saber que seus filhos estão em um ambiente seguro. Casos de estudantes que não queriam mais ir para a escola com medo de brigas e ameaças acabaram nos locais onde o programa foi implantado”, disse Ratinho Junior.

PATRULHA ESCOLAR –
 O trabalho do Escola Segura se soma às atividades preventivas já desempenhadas pelo Batalhão de Patrulha Escolar Comunitária (BPEC), unidade responsável pelo treinamento dos policiais militares voluntários e que coordena o trabalho nos colégios estaduais.



“Trazer esse projeto para a Região Metropolitana é um passo importante. Ele já está consolidado nas cidades onde foi implantado. Os policiais se integram com os professores, pais e alunos e passam a ser uma referência naquele ambiente”, afirmou o secretário de Estado da Segurança Pública, Rômulo Marinho Soares.

INTEGRAÇÃO – O programa prevê a integração entre o corpo pedagógico das escolas e os policiais com foco na mediação de conflitos. “Os policiais são selecionados e treinados para trabalharem integrados com os diretores e o time pedagógico da escola”, disse o secretário de Estado da Educação e do Esporte, Renato Feder.

“A comunidade escolar dos locais onde o programa foi implantado está elogiando muito. Os profissionais da educação podem se dedicar às questões pedagógicas e ao aprendizado do aluno, sem se preocupar com problemas de segurança”, ressaltou.

Os policiais fardados se revezam em dois horários (das 7h às 15h e das 15h às 23h) e se ocupam da segurança interna e do entorno. Os professores e a coordenação pedagógica desempenham papel preventivo de orientação, além de incentivar a participação da comunidade escolar em ações para coibir o tráfico e uso de drogas, violência, bullying e danos ao patrimônio público.



ONZE CIDADES – Além das nove cidades contempladas na Região Metropolitana de Curitiba, as rotinas do Escola Segura já estão em andamento em Foz do Iguaçu e em Londrina desde maio deste ano. Em Foz do Iguaçu, 20 policiais militares revezam cuidados em 10 colégios estaduais. Em Londrina, 21 colégios foram contemplados com o projeto, com apoio de 39 militares.

TREINAMENTO – O programa é executado por policiais que estavam na reserva e se inscreveram em um edital, passaram por uma seleção para confirmar se atendiam os critérios, além de testes físicos e psicológicos. Eles também participaram de um curso de aperfeiçoamento de 20 horas.

O sargento Marcus Reis Carneiro atenderá o segundo horário do Colégio Elza Scherner Moro, que tem 1.600 alunos estudando nos três turnos. “Estava há quase sete anos na reserva e este convite para participar no Escola Segura me fez sentir novamente motivado a trabalhar para população”, contou. “Aqui temos uma abordagem mais sutil e educada. Nossa presença ostensiva inibe as ações no entorno e os assuntos envolvendo estudantes são resolvidos junto com a equipe pedagógica, na conversa”, explicou.



De acordo com o diretor Márcio Bittencourt, muitos problemas já aconteceram no entorno da escola, como casos de pessoas de fora que pulam o muro para entrar no colégio e até um assassinato, há dez anos, próximo ao colégio. “Agora não só os alunos se sentem protegidos, mas a comunidade inteira. Temos crianças pequenas, de dez anos, e as mães tinham receio de deixá-las aqui”, afirmou. “Infelizmente, a região é violenta, mas com este trabalho conseguiremos diminuir e manter a escola como um ambiente seguro para os alunos estudarem”.


PRESENÇAS – Participaram da solenidade o comandante-geral da Polícia Militar do Paraná, coronel Péricles de Matos; o comandante do Batalhão de Patrulha Escolar Comunitária, tenente-coronel Mário Jorge Alves Lopes; o prefeito em exercício de São José dos Pinhais, Thiago Bührer; o coordenador estadual de Proteção e Defesa Civil, coronel Ricardo Silva; e os deputados estaduais Francisco Bührer, Alexandre Amaro e Missionário Ricardo Arruda.


Alunos, professores e pais destacam conquistas do Escola Segura

Com quatro meses de implantação, o Programa Escola Segura coleciona sucessos no Paraná. Alunos, pais, professores e diretores, além dos próprios policiais que atuam no projeto, comemoram os bons resultados da iniciativa, lançada em maio pelo governador Carlos Massa Ratinho Junior.




Espalhado por nove cidades da Região Metropolitana de Curitiba (RMC), Londrina e Foz do Iguaçu, o programa reúne ações da Secretaria de Educação e Esporte e Secretaria da Segurança Pública para garantir um ambiente escolar mais saudável e seguro.

O programa mudou consideravelmente a rotina no colégio Lindaura R. Lucas, em São José dos Pinhais. Professora de história, Roseli Batista Luiz destaca o efeito dentro da sala de aula. “Os alunos respeitam porque sabem que tem uma pessoa a mais para nos ajudar a orientar”, afirma. “Tem alguém colocando respeito, mostrando segurança para pais, professores e funcionários”, complementa Silvestre Costa, professor de matemática.

Responsável pela vigilância da escola no turno da manhã e início da tarde, o Cabo Garcia ganhou uma espécie de fã clube no colégio. É comum ver o policial cercado por alunos em busca de orientação ou mesmo de uma conversa amiga antes de o sinal chamar para a sala de aula.

“Ele é bem legal, um amigo que nos traz uma sensação de segurança bem maior”, diz Natália Vernek, 13 anos, que cursa o 6º ano. “Conversa, orienta e cuida para que os alunos não saiam para fora da escola”, completa Matheus Felipe da Silva Veloso, 12 anos, também do 6º ano.


FOZ DO IGUAÇU - Foz a primeira cidade a receber o Escola Segura. Nos colégios contemplados pelo programa já foi possível verificar uma drástica redução nos índices de violência.

Velcir Junior Vonz, diretor do colégio Flávio Warken, explica que o programa trouxe benefícios internos e externos. “Os policiais têm nos ajudado bastante. Dentro da escola, percebemos uma maior organização e disciplina. Fora, a diminuição de ocorrências, inibindo o acesso de pessoas estranhas”, afirma.

Sensação de bem-estar e segurança repartida com os pais dos alunos. Marcio Teixeira, pai de um estudante do 7° ano do Flávio Warken, costuma deixar o filho todos os dias em frente à escola. Ele confirma as mudanças verificadas nos últimos meses nos arredores do centro educacional que atende 1.530 alunos. “Volto para casa com a sensação de segurança, de que nenhum estranho estará por ali”, afirma.

LONDRINA – Selecionada por ser a segunda maior cidade do Estado, Londrina tem 18 escolas contempladas pelo programa, com o apoio de 39 militares. Uma delas é o Colégio Estadual Professora Maria José Balzanelo Aguilera. Aluno do 8º ano vespertino, Paulo César Boleto conta que o primeiro impacto sentido foi o fim das confusões nos horários de saída e entrada para as aulas. “Acabaram as brigas. Agora vivemos um clima de verdadeira paz”, diz. O diretor do mesmo colégio, Norberto Giacomini, revela que esse clima de tranquilidade atinge também o corpo docente. “Todos se sentem mais seguros, protegidos dentro do local de trabalho”, afirma.

REGIÃO METROPOLITANA – O Escola Segura foi implantado oficialmente nos arredores de Curitiba no começo deste mês. Quarenta colégios estaduais de Pinhais, São José dos Pinhais, Piraquara, Almirante Tamandaré, Colombo, Fazenda Rio Grande, Campo Largo, Campina Grande do Sul e Araucária contam atualmente com o suporte de 78 policiais militares.

Piraquara tem cinco escolas no projeto. Entre elas, o Colégio Ivanete Martins de Souza, que viu os benefícios do programa se estender para a vizinhança. Proprietário de um pequeno comércio em frente a unidade e morador do bairro há 42, Jorli Lima da Silva diz que finalmente encontrou a paz. “Acabou com o costume daquele pessoal que ficava na rua aprontando. Todos nos sentimos mais seguros e confortáveis”.

Sensação compartilhada pela ambulante Vanilda Cândida Cordeiro, que há seis anos ganha a vida vendendo doces e salgadinhos na saída do colégio. “Antes vivíamos amedrontados com a presença de drogados, que chegavam a usar aqui em frente à minha banca. Prejudicava o comércio e gerava medo. Somente a presença do policial acabou com isso”, revela.

Calmaria que se reflete também do portão para dentro do centro de educação, conta a estudante Silvia Fernandes de Oliveira, de 13 anos, aluna da 8ª série. “Qualquer um pulava o muro e ficava apavorando lá dentro. Agora isso nunca mais aconteceu”, diz. “Eles pensam antes de fazer. Veem o policial e ficam inibidos”, completa Adriana Cristina Marques, que há 13 anos atua como inspetora no Ivanete Martins de Souza.

ARAUCÁRIA – Motorista de um aplicativo de transporte, Edmilson Afonso Borges conta que ficou espantado quando conheceu o programa e a estrutura oferecida pelo Colégio Estadual Marilze da Luz Brand. “Estou há um ano em Araucária. Lá em São Paulo, onde eu morava, não tinha visto algo semelhante, uma escola extremamente segura”, afirma. Opinião compartilhada pela filha, Rafaella Borges, aluna do 2º ano do ensino médio. “Me sinto segura. Sei que se acontecer alguma coisa, tenho a quem recorrer.”


Cabo tinha o sonho de ajudar a juventude



O cabo Marcelo José Fagundes de Oliveira trocou a aposentadoria que já durava cinco anos para voltar a usar a farda de policial militar e cuidar da segurança do Colégio Estadual Arnaldo F. Busato, em Pinhais, dentro do Programa Escola Segura.

Ele conta que ajudar a comunidade era um desejo antigo. “Sonhei um dia que estava dando uma palestra, mas não era uma igreja, era em uma sala de aula. Agora o sonho virou realidade”, diz. “O policial é cercado estigmas, que aqui conseguimos quebrar com a convivência, colaborando com a juventude”, completa.

A escola de Pinhais atende 800 alunos por turno. “Achei bacana a iniciativa. Temos menos gente lá fora, menos brigas e mais segurança”, afirma Maria Eduarda de Melo, do 9º ano.


Trabalho integrado melhora ambiente escolar

O programa Escola Segura prevê a integração entre o corpo pedagógico das escolas e os policiais. “É um compromisso que tiramos do papel. Nossos policiais ficam nas portas das escolas para cuidar dos alunos, dos professores e dar tranquilidade para os pais”, destacou Ratinho Junior.

O programa é executado por policiais que estavam na reserva e se inscreveram em um edital, passaram por uma seleção para confirmar se atendiam os critérios, além de testes físicos e psicológicos. Eles também participaram de um curso de aperfeiçoamento de 20 horas.

Com o programa, o Estado mantém policiais militares da reserva nos colégios estaduais em dois turnos: das 7h às 15h e das 15h às 23h. Cada escola conta com a presença de dois policiais voluntários. O programa já está implantado em 71 colégios estaduais e conta com a atuação de 126 PMs.

O trabalho é um complemento às atividades preventivas desempenhadas pelo Batalhão de Patrulha Escolar Comunitária (BPEC), unidade responsável pelo treinamento dos policiais militares voluntários e que coordena o trabalho do projeto nos colégios estaduais. “Os policiais são selecionados e treinados para trabalharem integrados com os diretores e o time pedagógico da escola”, disse o secretário de Estado da Educação e do Esporte, Renato Feder.

FONTE:http://www.educacao.pr.gov.br/modules/noticias/article.php?storyid=8531&tit=Alunos-professores-e-pais-destacam-conquistas-do-Escola-Segura